quinta-feira, 16 de maio de 2013

UHUL...POPÓ CHEGOU!



   
                                           
Exatamente 16 de julho de 2008, após uma baita decepção amorosa que 99% das pessoas já passaram, estão passando ou vão passar na vida, daquelas que fazem você duvidar da existência de um amor simples, puro e verdadeiro.
Em 4 de agosto já éramos namorados, como quase tudo na minha vida é intenso, tudo pra que eu possa me arrepender de ter feito, já que tenho muito medo do talvez.
No começo fui levada pelo simples prazer da companhia, no noivado já sabia bem o que queria e quando casei a sensação era de um futuro sem final, a minha intuição me disse e que os anos a comprovem, que ele seria o meu parceiro para essa vida.
Sabe quando se começa um relacionamento em que tudo parece perfeito, borboletas no estômago, excitação, chamegos sem limites, mas que no fundo enxerga -se um fim? Não aconteceu, só vi futuro.
Sinceramente, não esperava que eu um dia tivesse um amor assim, na sua forma mais cliché, já que hoje em dia ou talvez desde sempre, seja démodé.
Aconteceu o que nunca tinha acontecido antes, depois de tantos amores, esclarecendo, não acredito em um amor, mas no GRANDE amor,
O amor pra mim é como Coríntios 1, Versículo 13, em sua descrição perfeita:

“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor”.

E eu sei disso tudo, do verbo: só sei o que sinto, porque o encontrei, posso escrever um livro sobre seus feitos e suas qualidades, seus defeitos bonitos, aqueles que a gente acaba gostando com o tempo, como sua terrível teimosia de um bom tourinho, mas assim como 1+2 são 3, tem o alguém, na hora certa e desejando as mesmas coisas que você, essa matemática num mundo tão efêmero é incalculável, eu defendo, como uma tese de doutorado com o título principal: Como Ter Uma Vida Amorosa Feliz.
Posso tentar exprimir o que ele é, o que sinto por ele quando estou com ele e como ele me faz sentir. Os meus problemas, por piores e pesados, pra ele, não são problemas, não passa descontentamento, nem afazia, não me vê como um fardo, quando muitas vezes eu me enxergo assim.
Respeita minha individualidade, acha bonito meu jeito expansivo, às vezes efusivo e bipolarmente depressivo, ri de mim, me faz rir, acha bonito o jeito que eu falo, presta atenção quando brigo, me traz agrados, me admira, é amigo dos meus amigos e meu melhor amigo, em fim, sou a mulher mais linda do mundo, ou melhor, estonteante, é assim que ele faz.
Você que é mulher, pode invejar, porque o que a gente tem é nosso, temos um código, somos um par, e você que é homem, se questione se é assim que faz sua mulher se sentir, revise, ele ainda não dá aula particular.
Estou tentando honrar com palavras tudo que ele me faz sentir, é difícil demais, me perdoem a falta de palavras, mas na duvida, apenas faça, você é o que você faz, fica a dica.
Bjus!

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